sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Maison Denner nos Anos 60,

Maison Denner nos Anos 60, depois foi ocupada por uma rede de Fast Food, e depois por uma agencia bancária





sexta-feira, 21 de novembro de 2014

CASA DA MARQUESA DE SANTOS OU CASARÃO DO ANASTÁCIO.

CASA DA MARQUESA DE SANTOS OU CASARÃO DO ANASTÁCIO
“Desvendando os mistérios sobre a belíssima edificação, abandonada, situada no alto do vale de Pirituba, nas proximidades da esquina da marginal Tietê com a Rodovia Anhangüera, que sempre a avistamos curiosos todas as vezes que viajamos pela Região.”
Hoje, a casa da Marquesa de Santos está toda depredada pela ação do tempo e pelos vândalos.
Impossível não deixar aqui meu apelo para que as autoridades do Estado de São Paulo tomem providências no sentido de preservarem esta propriedade, pois com ela está desaparecendo um pouco da história de Pirituba que não deixa de ser também a historia de São Paulo.
Esta lindíssima construção foi um dia sede da fazenda Anastácio, por volta do século XIX. Seu primeiro proprietário foi o Coronel Anastácio de Freitas Trancoso, membro do Governo Provisório de São Paulo, em 1823.
Em 9 de maio de 1856, a fazenda Anastácio foi comprada pelo Brigadeiro Tobias de Aguiar e sua esposa, a Marquesa de Santos, por Quinze contos de Réis. Com a morte do Brigadeiro Tobias, em 1857, a Marquesa de Santos tornou-se a única proprietária e manteve as terras até a morte, em 1867.
Herdeiros da Marquesa venderam parte das terras por onde passavam as linhas de transmissão de força elétrica para a Lith and Power, em 1913. O restante da Fazenda Anastácio foi vendido em 1917 à Companhia Armour do Brasil. A antiga casa da fazenda, em taipa de pilão, foi demolida posteriormente.
A atual edificação, um casarão seguindo influencias do chamado estilo Missões ou Hispânico, foi construída na década de 1920 para abrigar Club House do Frigorífico Armour do Brasil. Funcionou como hospedaria e local de lazer para os funcionários daquela empresa. No local, também, havia instalações para criação e treinamento de cavalos para saltos e corridas.
Estas atividades foram desenvolvidas até 1960 quando a área foi vendida à empresa Flora S.A. Administração e Comércio (antiga Recordati Indústria e Comercio S.A), proprietária até hoje. Sem uso, o casarão encontra-se em processo de deterioração. Da fazenda Anastácio, formou-se os bairros de Parque São Domingos, City América, 




domingo, 16 de novembro de 2014

Campos do Jordão

Campos do Jordão


Campos do Jordão é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo, mais precisamente na Serra da Mantiqueira; faz parte da recém-criada Região Metropolitana do Vale do ParaíbO clima de Campos do Jordão é classificado como oceânico ou temperado marítimo(do tipo Cfb/Cwb na classificação climática de Köppen-Geiger), com verões amenos e temperaturas médias inferiores a 22 ºC, mesmo no mês mais quente, e superiores a10 ºC em pelo menos quatro meses do ano.11 A precipitação média anual é de aproximadamente 1 850 milímetros anuais, sendo janeiro o mês mais chuvoso (306 mm) e julho o mais seco (42 mm), e ao mesmo tempo o mais frio (9,5 ºC). O mês mais quente do ano é fevereiro, com temperatura média de 17,5 ºC. A temperatura média anual é de 14,3 ºC.12 13 A umidade do ar é relativamente alta, com médias entre de 76 % e 88 %.14 Apesar de situada em altitude elevada, a ocorrência de neve em Campos do Jordão é rara, tendo sido registrada em anos como 1928, 1942, 1947 e 1966.15
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período entre 1961 e 2013, a maior temperatura já registrada em Campos do Jordão foi de30,5 ºC em 17 de setembro de 1961, e a menor de -7,2 ºC em 6 de junho de 1988, porém há registros anteriores de temperatura ainda menores, como de -7,4 ºC em 26 de junho de 1918, -8 ºC em 25 de julho de 192316 e -8,7 ºC em julho de 1926.17 Os maiores acumulados de chuva registrados em 24 horas foram de 146,7 milímetros em 10 de março de 1965, 129,5 milímetros em 14 de outubro de 1995, 121,1 milímetros em 24 de janeiro de 1964, 118,2 milímetros em 8 de março de 1966, 111,4 milímetros em 24 de dezembro de 1971, 108,4 milímetros em 25 de maio de 2005, 





a e Litoral Norte, sub-região 2 de Taubaté.
A cidade fica à altitude de 1.628 metros, sendo portanto, o mais alto município brasileiro, considerando a altitude da sede. Sua população estimada, em 2004, era de 47.903 habitantes. Dista 173 km da cidade de São Paulo2 , 350 km do Rio de Janeiro e 500 km de Belo Horizonte. Sua principal via de acesso é a Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro.
Campos do Jordão é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo estado, por cumprirem os pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal nomeação garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. O município também adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
Campos do Jordão é chamada de "Suíça Brasileira", como estratégia de marketing, pela sua arquitetura tardia baseada em construções europeias e pelo seu clima mais frio que a média brasileira. Por isso, a cidade recebe maior quantidade de turistas durante a estação do inverno, especialmente no mês de julho.

Fundação[editar | editar código-fonte]

Pórtico da cidade
Os primeiros habitantes conhecidos da região foram índios pertencentes a várias etnias: puriscaetés, guarulhos e cataguás. A partir do século XVI, a região começou a ser percorrida por desbravadores de origem portuguesa, como Martim Corrêa de Sá, Gaspar Vaz da Cunha e Inácio Caetano Vieira de Carvalho. A família deste último vendeu suas terras na região para Manuel Rodrigues do Jordão, cujo sobrenome veio a conferir à região seu nome atual. As terras de Jordão foram loteadas e vendidas na segunda metade do século XIX. Em 29 de abril de 1874, Mateus da Costa Pinto adquiriu alguns lotes à beira do Rio Imbiri. Esta data passou a ser considerada a data oficial de fundação do município8 .
A partir do final do século XIX, a região adquiriu a fama de ser um local indicado para o tratamento de doenças do pulmão, devido a seu excelente clima. Nas décadas de 1920 e 1930, começaram a ser construídos os primeiros sanatórios, dedicados ao tratamento de doenças pulmonares. Em 1934, Campos do Jordão separou-se de São Bento do Sapucaí para constituir município autônomo. A partir da década de 1950, o avanço da medicina fez com que a tuberculose deixasse de ser uma doença tão perigosa. Com isso, a cidade passou a desenvolver o turismo9 . Atualmente, é um dos principais destinos de inverno do Brasil.

Geografia[editar | editar código-fonte]

É o município com a sede administrativa mais elevada do país, atingindo 1 628 metros acima do nível do mar, onde está localizada a prefeitura da cidade, e que pode variar para mais de 2 000 metros nos arredores do município. Está localizado no maciço da Serra da Mantiqueira, uma das mais elevadas cadeias de montanhas do Brasil. Possui uma área de 289,5 km². É constantemente visitado por turistas de todo o Brasil e até mesmo do exterior, que vão à localidade para gozar do clima de inverno.


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Pico do Jaraguá. São Paulo.

Pico do Jaragua visto da zona Oeste de São Paulo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

MEMORIAS PAULISTANAS.

MEMORIAS PAULISTANAS.




terça-feira, 11 de novembro de 2014

HOTEL MUNICIPAL.

HOTEL MUNICIPAL



O que no passado era sinônimo de elegância, hoje é a marca do abandono. A região da Avenida São João compreendida entre o Vale do Anhangabaú e o Largo do Paiçandú já foi ponto dos mais elegantes hotéis da capital paulista, e que até hoje são lembrados pelos paulistanos mais antigos. São os hotéis Central, Britânia e Municipal. Destes três, abordaremos o último.
O Hotel Municipal, fica localizado na Avenida São João esquina com a Conselheiro Crispiniano e é uma das mais belas obras arquitetônicas do centro de São Paulo. E está no que podemos dizer que é a quadra mais charmosa que existe nesta avenida, uma vez que desde o edifício dos Correios, passando pelos Hotéis Central e Britânia e o Prédio Oscar Rodrigues até chegar ao Hotel Municipal, são todos eles vizinhos geminados. Por ali, são os poucos edifícios da fase antiga da Avenida São João que, tombados, sobrevivem mesmo que a duras penas.
Hotel Municipal, à esquerda, em fotografia de 1940, tempos áureos (clique para ampliar).
À esquerda, o Hotel Municipal ainda em operação em 1961 (clique para ampliar).
O Hotel Municipal, foi construído no período imediatamente após o alargamento da velha rua de São João, que viria a tornar-se a Avenida São João. Se hoje este quarteirão ainda encanta aos amantes da arquitetura antiga, imaginem o mesmo local em meados dos anos 1920, quando a Avenida São João tinha ares que lembrariam ao viajante as mais charmosas vias de Buenos Aires, Paris ou mesmo Montevidéu. Representante da arquitetura francesa típica do século XIX, o edifício do Hotel Municipal está atualmente fechado e ocupado apenas em seu nível térreo. Mesmo assim, continua mantendo-se razoavelmente conservado.
E a história deste prédio nos remete a outro edifício, bem longe dali mas igualmente belo e muito representativo para a arquitetura da Cidade de São Paulo, embora poucos são os paulistanos que o conhecem. Na fachada do hotel, é possível notar um pequeno detalhe onde é mencionado o dono original desta construção, vejam:
O edifício pertenceu ao extinto Cotonifício Paulista (clique para ampliar).
A referência indica que o primeiro proprietário foi o extinto Cotonifício Paulista. Localizado na Avenida Celso Garcia o antigo cotonifício está fechado há décadas. Isso não impediu que a empresa deixasse de herança para a capital duas belíssimas obras arquitetônicas, o Hotel Municipal em estilo Napoleão III e o prédio do próprio cotonifício em Art Déco.
Cotonifício Paulista (1921) na Av. Celso Garcia, fachada está deteriorada (clique para ampliar).
Os recursos para a construção do magnífico hotel da Avenida São João, muito provavelmente vieram dos dividendos obtidos pelo Cotonifício Paulista. À época (anos 20), era um dos ramos mais lucrativos e dinâmicos da indústria da capital paulista. Não sabemos se os dois prédios ainda pertencem a herdeiros da antiga empresa.
Assim, levantamos a história deste importante hotel paulistano do passado. Mais um entre tantos outros que estão espalhados e abandonados pela região central da capital, esperando por uma reestruturação que traga mais tranquilidade, segurança e principalmente mais turistas que se hospedem na região do centro velho da Cidade de São Paulo.
E que não esqueçam de restaurar também o prédio do Cotonifício Paulista!
Saiba mais:

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Igreja de Nossa Senhora do Brasil...Bela arquitetura,


Igreja de Nossa Senhora do Brasil...Bela arquitetura,
Para quem não conhece, nesta igreja é usual casamentos de pessoas da alta sociedade paulistana. Fica localizada na Pça Nossa Senhora do Brasil na Av Brasil no Jardim Paulistano.