domingo, 31 de agosto de 2014

Mercado Municipal de São Paulo



O escritório do arquiteto-engenheiro Francisco de Paula Ramos de Azevedo foi contratado pelo prefeito José Pires do Rio para elaborar o projeto do mercado municipal, inaugurado em 25 de janeiro de 1933.

Mercado Municipal de São Paulo


Mercado Municipal de São Paulo é um importante mercado público da cidade de São PauloBrasil. Foi inaugurado em 25 de janeiro de 1933 para ser um entreposto comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios. O mercado localiza-se no centro antigo de São Paulo, capital do estado homônimo brasileiro, sobre uma área ganha ao rio Tamanduateí, no bairro Mercado na antiga Várzea do Carmo.1

História[editar | editar código-fonte]

Visão da fachada externa.
O edifício, em estilo eclético, foi construído entre 1928 e 1933 pelo escritório do renomado arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, sendo o desenho das fachadas de Felisberto Ranzini. No interior, magníficos vitrais de Conrado Sorgenicht Filho mostram vários aspectos da produção de alimentos.
Um dos 72 vitrais do artista russoConrado Sorgenicht Filho, visão interna.
O entreposto foi totalmente reformado em 2004. A fachada foi recuperada, os vitrais foram restaurados e foi construído um mezanino, de autoria do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva, com diversos quiosques de comes e bebes. Graças à reforma, o Mercado é hoje um ponto de encontro dos paulistanos. Atualmente está sendo cogitada a construção de um estacionamento subterrâneo para facilitar o acesso dos visitantes, mas ainda não há data prevista para o início das obras.

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons
Commons possui imagens e outras mídias sobre Mercado Municipal de São Paulo

sábado, 30 de agosto de 2014

Museu do Ipiranga, um dos cartões postais da capital paulista e um dos prédios mais bonitos da cidade na minha humilde opinião

domingo, 24 de agosto de 2014

Como era São Paulo sem o Mercado da Lapa.

Como era São Paulo sem o Mercado da Lapa.


Casas e terrenos que existiam no local foram desapropriados pela prefeitura para a realização da obra

11 de outubro de 2013 | 11h 01
 
Mercado na década de 1970. Foto: Oswaldo Jurno/Estadão

Até o final do século 19 o bairro da a Lapa não era ainda considerado parte da cidade de São Paulo. Era apenas uma região afastada, com sítios e chácaras, e povoada por imigrantes europeus que vieram ao Brasil para construir a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Somente em 1925 é que a Lapa passou a constar oficialmente nos mapas da cidade, ganhando o status de zona urbana.
São Paulo foi crescendo e a expansão comercial do bairro também. O Mercado da Lapa foi construído na década de 1950. Segundo o Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura, foi um dos primeiros mercados municipais de bairro com edifício projetado especialmente para a função. Casas e terrenos que existiam no local foram desapropriados para a realização da obra, que foi considerada de utilidade pública pela prefeitura.
Desapropriações. "Lei determina construção do mercado da Lapa", noticiou o Estado na edição de 2 de julho de 1950 (à direita). O prefeito da época, Lineu Prestes, havia promulgado na véspera a lei 3.908 criando o Mercado Distrital da Lapa. "Para a execução da obra, o executivo municipal poderá adquirir, por via amigável, permutar ou expropriar as seguintes áreas declaradas de utilidade pública pela referida lei", dizia a reportagem. Uma das maiores propriedades que existia no local pertencia à Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC).
As obras começaram em dezembro de 1951. "O novo mercado da Lapa custará à Prefeitura perto de 10 milhões de cruzeiros, sendo gastos na construção 8 mil sacos de cimento e 160 toneladas de ferro. As maiores dificuldades encontradas pela Municipalidade na execução dessa obra de grande interesse público partiram dos proprietários dos terrenos e casas situados nas imediações e que tiveram de ser desapropriados", escreveu o Estado em fevereiro de 1953 (abaixo).

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

História do Mercado da LAPA!.


História

O Mercado foi idealizado pelo vereador Iapeano Ermano Marchetti, projetado e construído pela Prefeitura do Município de São Paulo, conforme lei 4.162 de 28.12.1951.
O prédio de forma triangular foi considerado na época um dos mais modernos e recebeu elogios de engenheiros de outros países da América Latina.
Com uma área construída de 4.840m², foi inaugurado no dia 24 de agosto de 1954, ano em que se comemorava o 4º centenário de São Paulo, justamente no dia do falecimento do então Presidente Getúlio Vargas, sendo que o mercado só permaneceu com suas portas abertas ao público até às 10h da manhã, devido ao luto oficial, não houve os fogos de artifícios planejados.
Só havia 40 boxes prontos dos 160 planejados, a maior parte deles ocupados por comerciantes de um extinto mercadinho da Rua Clélia, quase todos imigrantes recém-chegados da Europa, principalmente da Itália.
Os primeiros clientes a aparecerem no Mercado foram os fiéis imigrantes europeus, os quais encontravam grande parte dos produtos vindos da terra natal. Eram vinhos, uísques, bacalhau, peixes chepolinas e funghis italianos e azeites.
O Decreto 17.807 de 01.02.82, alterou o nome oficial do Mercado para Mercado Municipal Rinaldo Rivetti, assinado pelo então Prefeito Reynaldo de Barros. A decisão foi justificada como reconhecimento público ao “Cidadão Exemplar”. Rinaldo sempre foi reconhecido porr participar de campanhas sociais como uma que impedia o fechamento do Hospital Fogo Selvagem, foi proprietário de um box desde a inauguração do Mercado.
Informações

Mercado Municipal Rinaldo Rivetti - Lapa 
Endereço: Rua Herbart, 47 
Lapa - Cep: 05072-030 - Lapa 
Fone : 3832-1834
Horário: 2ª a 6ª feira das 8:00 às 19:00 horas 
              Sábado das 8:00 às 18:00 horas
Administrador: Ayrton Serra
Associação ACOMEL: Angela Maria Piccoloto Souza
Fone: 3641-3946

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

União Fraterna: O glamour do passado resiste na Lapa.

União Fraterna: O glamour do passado resiste na Lapa
Conheça a história de uma das mais tradicionais entidades paulistanas e que até hoje está estabelecida em um tradicional e preservado imóvel erguido em 1934. 



União Fraterna




Quem vem da região da Barra Funda em direção da Lapa, não deixa de notar a belíssima construção localizada no lado esquerdo da hoje tão esquecida rua Guaicurus, na zona oeste da cidade de São Paulo. A rua que no passado fervilhava de pessoas, comércio intenso e também muita atividade fabril, hoje é um aglomerado de casas vazias, prédios e galpões abandonados e muita pichação. Porém, no meio de tanta tristeza a alegria e a beleza ainda brilha e atende pelo nome de União FraternaHistória: A Sociedade Beneficente União Fraterna tem laços antigos com a cidade e com o desenvolvimento da região. Fundada em 21/10/1925 com a fusão de duas entidades anteriores, a Sociedade Ítalo Brasileira de Mútuo Socorro (de 1907) e a Mútuo Socorro Centro Operário (de 1922), inicialmente chamou-se Sociedade de Mútuo Socorro União Fraterna da Água Branca. Esta denominação manteve-se até 1976 quando teve seu nome simplificado paraSociedade Beneficente União Fraterna.
O prédio da União Fraterna, erguido em 1934 (clique para ampliar).
A jovem organização fundada em 1925 logo iria destacar-se na sociedade paulistana, através das suas atividades institucionais que tanto ajudaram a coletividade, como a prestação de assistência médica gratuita ou de baixo custo, muito antes da existência dos planos de saúde, atividades filantrópicas, beneficentes e de promoção humana, além de ensino de datilografia (hoje digitação) e inúmeras atividades recreativas, como bailes, festas e eventos especialmente destinados à terceira idade. Desde seu princípio a atenção à coletividade carente e necessitada foi uma de suas atividades fundamentais. A rápida ascensão da União Fraterna iria permitir que 9 anos depois de sua fundação o belíssimo prédio de sua sede, na Rua Guaicurus, fosse inaugurado com muita pompa e orgulho no ano de 1934. Desde então o prédio é uma das mais belas construções da Lapa antiga, tendo sido reconhecida como uma das “10 Maravilhas da Lapa” pelo Rotary. Tombado pelo CONPRESP como patrimônio histórico da Cidade de São Paulo desde 1994, o prédio possui dois pavimentos e aproximadamente 1258 metros quadrados, assim distribuídos:
  • Pavimento térreo: Escritório da Administração e 5 lojas alugadas a terceiros
  • Pavimento superior: Onde está localizado o magnífico salão social.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Avenida São João em 1943.

A Rua Que Homenageia A Nossa Constituição: A História da Rua 25 de Março


Você sabia que uma das ruas mais movimentadas do País e a mais famosa, comercialmente falando, já fez parte do Rio Tamanduateí?
Trata-se da Rua 25 de março, no centro de São Paulo. Na metade do século 19, passava pela região parte do Tamanduateí, que tinha sete curvas. Essas curvas, hoje, são as sete ladeiras que cruzam a via.
O leito do rio era totalmente navegável e, na atual 25 de março, desaguava o rio Tietê e águas advindas do Rio Anhangabaú.
Até o fim do século, havia um porto que servia de escoadouro para as mercadorias importadas, que chegavam de navio em Santos, subiam a serra de carroça e, posteriormente, pela estrada de ferro Santos-Jundiaí e alcançavam o Ipiranga.
De lá, eram levadas via Tamanduateí até um porto para barcas, o chamado Porto Geral – daí o nome da conhecida ladeira.
Com as grandes enchentes do rio, muitos comerciantes vendiam suas mercadorias por um preço muito baixo para que não ficassem no prejuízo. Essa prática foi o marco para que a região da rua 25 de março fosse conhecida como um pólo comercial de baixo custo.
No final do século 19, o rio foi modificado: a área da Várzea do Carmo foi drenada e surgiram as primeiras chácaras na região. A via ficou conhecida como Rua de Baixo, dividindo a cidade em duas partes: a Alta e a Baixa.
Nesse período, o comércio, comandado pelos primeiros imigrantes árabes, concentrava-se na parte de cima, mais precisamente onde hoje, está a Rua Florêncio de Abreu. Conta a história que a primeira loja aberta na rua 25 de março, já em 1887, pertencia ao imigrante libanês Benjamin Jafet.
Rua 25 de Março em direção a R. Do Carmo (antigo Morro do carmo) em 1915.
Rua 25 de Março em direção a R. Do Carmo (antigo Morro do carmo) em 1915.
Os árabes dominaram o comércio nessa região até os anos 80, quando ganharam a companhia de outras etnias, com a chegada de gregos, portugueses e, principalmente, coreanos e chineses.
Com a urbanização pós-drenagem, os aluguéis começaram a subir e quem pisava lá pela primeira vez se instalava na parte baixa, onde os preços eram mais acessíveis.
Sua denominação atual, 25 de março, foi dada em 1865 como uma homenagem à data da promulgação da primeira Constituição Brasileira, ocorrida em 1824.
Rua 25 de Março na década de 70.
Rua 25 de Março na década de 70.



Avenida São João em 1943.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Antigamente, ônibus que ia para o Centro vinha com o letreiro CIDADE esse aí saía da Lapa. anos 50

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Parque do Ibirapuera!!!!Parabéns!!!!!

viva ! viva ! 60 anos do parque do ibirapuera! parabens ibira!


Parque Ibirapuera é o mais importante parque urbano da cidade de São Paulo, Brasil. Foi inaugurado em 21 de agosto de 1954 para a comemoração do quarto centenário da cidade. É superado em tamanho apenas pelo Parque do Carmo e peloParque Anhanguera.
O parque é administrado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, contudo, dentro do parque há inúmeros museus, auditórios, bienal e outros espaços administrados por fundações ou outras secretarias municipais ou estaduais.
O parque conta com ciclovia e treze quadras iluminadas, além de pistas destinadas a cooper, passeios e descanso, todas integradas à área cultural. Sua área é de 1,584 km², e os seus três lagos artificiais e interligados ocupam 15,7 mil m².
Em 2012 e 2013 foi apontado pela rede social Facebook como o local mais popular em todo o Brasi


A região alagadiça (Ibirapuera (ypi-ra-ouêra) significa "árvore apodrecida" em língua tupi; "ibirá", árvore, "puera", o que já foi) que havia sido parte de uma aldeia indígena na época da colonização, era até então uma área de chácaras e pastagens.
Já na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um parque semelhante a existentes na Europa e Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que um modesto funcionário da prefeitura, Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes. Apaixonado por plantas, Manequinho iniciou em 1927 o plantio de centenas de eucaliptos australianos buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local.
Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez institui uma comissão mista - composta por representantes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque do Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV Centenário da cidade.
Coube ao arquiteto Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico e a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico (embora este nunca tenha sido executado), sendo, no entanto, construído o projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.
Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pode contar com a inauguração do Parque, que só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto, contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países, merecendo a construção, pelo Japão, de uma réplica do Palácio Katsura, ainda hoje atração do Parque e conhecida como Pavilhão Japonês.

sábado, 16 de agosto de 2014

SANTOS>

Sobrado – Rua do Comércio, 49

A cidade de Santos costuma ser um deleite para os amantes das construções históricas. Especialmente em seu centro, mas espalhado por boa parte da cidade, existem imóveis antigos nos mais variados estilos arquitetônicos e também nos mais diferentes estados de conservação.
A rua do Comércio é uma destas ruas que nos permitem uma viagem no tempo. E é justamente nesta rua, no número 49, que existe um velho sobrado que tem uma história muito curiosa para contar!
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O sobrado colonial centenário por si só já representa um patrimônio histórico considerável. Apesar de não estar em excelente estado de conservação, o imóvel apresenta-se em melhores condições do que muitos de seus vizinhos. A fachada teve apenas alterações em suas portas comerciais do piso térreo, que foram arrancadas e trocadas por outras mais largas, para que no local pudesse funcionar um estacionamento.
O piso superior permanece sem alterações e preservado, apesar de alguns vidros quebrados nas janelas. Entretanto, parece que nada funciona neste andar de cima, uma vez que há a nítida impressão de que ele está sempre vazio.
Crédito: Douglas Nascimento / São Paulo Antiga
Mas é na fachada do imóvel, que uma placa dá a pista para algo que existiu anteriormente no lugar deste sobrado e que deixa o local ainda mais interessante, observe a imagem a seguir:
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Nesta placa, instalada na fachada deste sobrado em 7 de setembro de 1922, está escrito: “Neste solo existiu a primitiva casa em que nasceu o grande brasileiro Bartholomeu Lourenço de Gusmão, o precursor da aviação…”(*1).
Muito interessante saber que ali houve anteriormente a residência do chamado “Padre Voador”. Segundo apuramos, a casa veio abaixo ainda no século 19 e era um imóvel bastante simples e o imóvel atual é dos primeiros anos do século 20. A placa foi instalada durante as celebrações do Centenário da Independência do Brasil pela Câmara Municipal de Santos, para que jamais fosse esquecido que neste local nasceu uma pessoa tão importante de nossa história.
Recentemente, o município de Santos foi agraciado com o novíssimo Museu Pelé, há poucos metros deste sobrado. Porque ao invés de um imóvel tão interessante como este abrigar apenas um estacionamento, este não ser também transformado em um museu sobre Bartolomeu Lourenço de Gusmão ou mesmo sobre a aviação ? Pode vir a ser mais um importante passo para a tão sonhada revitalização completa desta área tão histórica da cidade.
(*1) Bartolomeu Lourenço de Gusmão, o Padre Voador, nasceu em Santos em dezembro de 1675 (o dia é desconhecido), e faleceu na cidade espanhola de Toledo em 18 de novembro de 1724. Seus restos mortais repousam desde 2004 na Catedral Metropolitana de São Paulo.


Conheça o local através de nosso mapa:

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Vista parcial do Jardim da Luz

Inaugurado em 1798 ainda como um jardim botânico, só seria aberto como um jardim público anos mais tarde, em 1825.

Em 1860 uma parte das terras do jardim foi cedida aos ingleses para a construção da estação ferroviária. 

Apesar de belo, o jardim era pouco frequentado pela população paulistana, até a segunda metade do século 19, quando reformas na gestão de João Teodoro popularizam o local.

Ainda hoje é o mais belo jardim público paulistano e merece uma vista.




Prédio da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania no Pátio do Colégio.



Estação da Luz, vista da saída para a rua Mauá



quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ponte na Rodovia Anchieta Na época o maior corredor de exportação da América Latina.

Ponte na Rodovia Anchieta
Na época o maior corredor de exportação da América Latina.







 Praia Grande é um município da Microrregião de Santos, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo, no Brasil. A população, de acordo com o censo demográfico de 2013, é de 288 401 habitantes e a área é de 145 km², o que resulta numa densidade demográfica de 1 988,97 habitantes por quilômetro quadrado. A cidade de Praia Grande tem uma das mais movimentadas praias do Brasil. Na alta temporada, recebe cerca de 1,4 milhão de turistas (mais de cinco vezes a sua população fixa, que também vem se expandindo depressa: com crescimento de 56 000 habitantes entre 2000 e 2009, Praia Grande recebeu o título de "a cidade que mais cresce no Brasil").12

Praia Grande é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Existem outros municípios, que não sendo estâncias balneárias, ainda assim são estâncias turísticas. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado, através doDepartamento de Apoio às Estâncias do Estado de São Paulo, para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "estância balneária", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.


Momentos Felizes em Familia - Leticia Leite de Carvalho

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Mercado Municipal da LAPA

Mercado Municipal da LAPA