quinta-feira, 26 de junho de 2014

A CASA DO GRITO.

Foi desapropriada em 1936, permanecendo semi-abandonada até 1955, quando se realizou uma restauração que procurava aproximá-la à casa representada na tela de Pedro Américo, que se encontra no Salão Nobre do Museu Paulista (Museu do Ipiranga). Nessa restauração lhe foi incorporada uma falsa janela em uma de suas paredes, a fim de torná-la o mais fiel possível à representação artística do pintor. Nessa ocasião que o imóvel passou a ser conhecido como "Casa do Grito".1
Foi tombado em 1975 pelo CONDEPHAAT e, em 1981, foi submetida a pesquisas arqueológicas e a obras de restauro que procuraram corrigir os excessos das intervenções realizadas ao longo dos anos.1
Nos anos 2007 e 2008, passou por novo processo de restauração, sendo reinagurada no dia 7 de setembro de 2008.2
É uma das doze casas que integram o Museu da Cidade de São Paulo.2

Casa do Grito é um imóvel tombado pelo CONDEPHAAT, que integra o acervo de Casas Históricas, sob a responsabilidade do Departamento do Patrimônio Histórico, de São Paulo e abriga exposições diversas com idade.A cassa ergue-se nas proximidades do antigo Caminho do Mar e do riacho Ipiranga, tendo sido originalmente construída em pau-a-pique. Guarda vestígios das diversas reformas realizadas ao longo do tempo pelos seus diversos moradores. Diferentes materiais de construção foram a ela incorporados, tais como tijolos e até mesmo uma pequena intervenção emconcreto.
Embora tenha sido vinculada à cena da proclamação da independência doBrasil em 1822 por D. Pedro I (1822-1831), na tela "Independência ou Morte" do pintor Pedro Américo, o documento mais antigo sobre a sua origem data de 1884.

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