sexta-feira, 20 de junho de 2014

Centro de são paulo Historia.


9 de Junho Dia do Migrante. (Brasil)




A migração humana é conseqüência de muitos problemas: econômicos, políticos, religiosos, raciais, dentre outros. Há vários tipos de migração:
° Emigração: saída de grupo de pessoas de um país;|
° Imigração: entrada de grupo de pessoas em um país;|
° Nomadismo: deslocamento constante de povos que não possuem residência fixa;|
° Transumância: permanência temporária de um grupo de pessoas em determinadas regiões, com retorno ao local de origem;|
° Inter-regional: movimento de pessoas dentro do mesmo país, para áreas de atração. Destacam-se:
a) Êxodo rural: movimento de pessoas que deixam o campo para viver na cidade, em função da mecanização da lavoura e das relações de trabalho no meio rural;|
b) Pendular: movimento de pessoas que trabalham nos grandes centros, mas residem em cidades periféricas e retornam ao lar, diariamente, no final da jornada.
No Brasil, as maiores correntes migratórias são originárias das regiões Norte e Nordeste, em razão da desigualdade social existente nessas regiões, não só em conseqüência do clima seco e do solo pouco produtivo dos sertões, como também da má distribuição de terras e de renda entre a população.
As regiões Sul e Sudeste do Brasil, bem desenvolvidas industrialmente, são cada vez mais visadas pelos migrantes, atraídos pela perspectiva de trabalho.
São Paulo é a cidade do Brasil que mais acolhe migrantes. Na primeira metade do século XX, São Paulo ainda se resumia ao centro antigo e a alguns bairros. Com a chegada da industrialização ao ABC paulista (Santo André, São Bernardo e São Caetano), os migrantes se instalaram nessa região, criando essas três cidades periféricas da metrópole. Sem emprego, a maioria se instalou em terrenos irregulares, carentes de infra-estrutura, como saneamento básico. Assim, houve um crescimento populacional desenfreado e sem planejamento, gerando muitas favelas e cortiços habitados por milhares de migrantes, um verdadeiro desrespeito ao ser humano.
Estima-se que, em 2050, a população mundial seja de 9,3 bilhões de pessoas; a distribuição geográfica, porém, será extremamente desigual, o que acarretará muitos casos de migração.
"Acolher a diferença e promover a igualdade" é um tema sempre proposto pela Comissão Episcopal para ser discutido anualmente na Semana de Migrações. Esse tema não deve ficar restrito apenas ao intelecto; é necessária a ação de acolher verdadeira e positivamente essa diferença, não como uma oposição ou uma contrariedade, mas como uma riqueza, uma oportunidade de aprender com outras culturas.
É o preconceito que estabelece classes e proeminências. Faz-se necessária a promoção de uma igualdade entre todos, qualquer que seja a origem, nacionalidade, língua, cor ou religião.
O migrante necessita de uma política governamental que estabeleça leis que protejam seus direitos como cidadão, para que ele possa cumprir seus deveres e ter uma vida digna.
Fonte:paulinas.org












 Originalmente conhecida como o "Largo da Sé", a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atualCatedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX.

Década de 1970[editar | editar código-fonte]


Além de marcos históricos, a praça apresenta intervenções artísticas
A atual praça é resultado de um projeto paisagístico conduzido na década de 1970 por um grupo de profissionais da Prefeitura de São Paulo liderados pelo arquiteto José Eduardo de Assis Lefèvre. Na época, o Metrô de São Paulo estava construindo uma estação naquele local e era necessário demolir todo um quarteirão, fazendo com que fosse necessário repensar a concepção paisagística da praça.
O grupo de arquitetos foi influenciado pelos projetos paisagísticos que estavam sendo feitos naquela época na Costa Oeste dos EUA(especialmente os do paisagista Lawrence Halprin), caracterizados por um geometrismo rigoroso e pelo domínio do terreno através de um jogo de patamares, espelhos d'água ou fontes e volumes prismáticos de terra. Estas características aparecem integralmente no projeto final, o que gerou críticas de alguns especialistas que vêem nos espelhos d'água e no tipo de vegetação utilizados um incentivo à permanência de população sem-teto no local.

Reforma[editar | editar código-fonte]


Placa atual
A praça passou por uma profunda reforma durante o ano de 2006, tendo sido parcialmente entregue em 25 de janeiro do ano seguinte (data do aniversário da cidade) pelo prefeito Gilberto Kassab. Tal reforma, porém, foi criticada1 por entidades ligadas ao direito à moradia e à população sem-teto de São Paulo, pois focalizava recursos em uma requalificação de um espaço público que, segundo eles, era caracterizada por um caráter de higienismo social expresso pela instalação de dispositivos apelidados de "antimendigos" e que expulsava do Centro de São Paulo a população de mais baixa renda. Tais medidas fariam parte de uma política iniciada na gestão de José Serra associada a uma suposta gentrificação daquela região da cidade, a qual tem sido duramente criticada por defensores dos direitos civis.2
A reforma foi caracterizada pela reestruturação das caixas de terra e dos canteiros, pela maior integração entre as esculturas presentes no lugar e seus transeuntes e pela introdução de passarelas sobre os espelhos d'água.


 O Largo do Paiçandu (na grafia arcaica Largo do Payssandu) é uma importante área da região central da cidade de São Paulo, no distrito da República.
Está localizado dentro de um quadrilátero formado pela vias São João, Conselheiro Crispiniano, Rio Branco e Dom José de Barros.
O nome original do local era Praça das Alagoas em alusão às diversas nascentes e lagoas formadoras do riacho Yacuba que lá havia. A lagoa mais volumosa era a conhecida a partir de 1870 como Tanque do Zunega, nome pelo qual passou a ser denominado o local, em detrimento de Praça das Alagoas. Com a drenagem da área e canalização do rio Anhangabaú, o nome foi modificado para Largo do Paiçandu em homenagem à localidade de Paysandú tomada no Uruguai em 1865.1 Atualmente a grafia utilizada é Paiçandu, por se tratar de palavra indígena.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos[editar | editar código-fonte]

Em seu centro, está localizada a Igreja Nossa Senhora do Rosário, ou Igreja N. Srª do Rosário dos Homens Pretos. Foi construída gratuitamente por trabalhadores negros. Foi consagrada em 1906, quando grande procissão, acompanhada por banda, trasladou as imagens do antigo templo, que ficava no Largo do Rosário, atual Praça Antônio Prado.

A Galeria do Rock[editar | editar código-fonte]




átio do Colégio (in Portuguese School Yard, written in the archaic orthography Pateo do Collegio) is the name given to the historical Jesuit church and school in the city of São Paulo, Brazil. The name is also used to refer to the square in front of the church. The Pátio do Colégio marks the site where the city was founded in 1554.[1]
The city of São Paulo has its beginnings in a mission established by Jesuits Manuel da NóbregaJosé de Anchieta and others in the Brazilian hinterland. The village - then called São Paulo dos Campos de Piratininga - was founded on a plateau between two rivers, the Tamanduateí and the Anhangabaú, and was linked to the coastal village of São Vicente by a precarious path in the rainforest.
The date that marks the beginning of São Paulo is January 25, 1554, when the priests celebrated the inaugural mass of the Jesuit school. Initially, the church building was a modest hut covered with palm leaves or straw. In 1556, under father Afonso Brás, new buildings of the school and church were finished using taipa de pilão (rammed earth), a more solid technique. These buildings would be the centre of spiritual and educational life in the settlement in the next couple of centuries.
Since its beginnings, the Jesuit action in evangelising the Amerinds clashed with the interests of many settlers, who used indigenous slave labour and profited from the indigenous slave trade. In the early São Paulo, the expeditions of thebandeirantes to the hinterland in order to capture Amerinds were an important economic activity, and the conflicts with the Jesuits led to the expulsion of the Order from the village in 1640. Only in 1653, bandeirante Fernão Dias Pais Leme allowed the return of the Jesuit priests. The church and school were extensively rebuilt around 1653.
In 1759, with the Suppression of the Society of Jesus in Portugal and its colonies ordered by the Marquis of Pombal, the fathers had to leave again. The Jesuit buildings now housed the colonial governors of São Paulo, and they continued to serve administrative functions after the Independence of Brazil and well into the 20th century. The colonial structures were completely rebuilt in different styles, and in 1896 the church collapsed. The tower survived but was greatly modified.
In 1953, during the celebrations of the city's 400th anniversary, the area was given back to the Jesuit order. Thanks to their relative simple architecture and the abundance of 19th century iconography, the church was rebuilt and the tower and the school façade were given back their colonial look. The church and tower, in particular, have the soberMannerist style they had in the 17th century, typical of Jesuit churches of colonial Brazil.








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