A Freguesia do Ò é um bairro tradicional e antigo da zona norte de São Paulo e tem forte presença religiosa devido a história que lhe é atribuída.
Em 1901, foi inaugurada a nova igreja Matriz, que foi construída em razão de um incêndio que destruiu a antiga igreja, que se localizava no Largo da Matriz Velha.
No Largo da Matriz Nova temos vários bares e alguns restaurantes. Uma das mais antigas pizzarias da cidade se encontra neste local. Alguns bares são realmente muito freqüentados, apresentando um aspecto convidativo, criam uma referência de sociabilidade, renovando o uso de construções históricas.
Atualmente o bairro sofre um aumento do ataque especulativo de empresas construtoras.
Para um bairro em franca ascensão, tanto imobiliária ou em entretenimento, a Freguesia do Ó possui grande chance comercial, fazendo necessário investimento em divulgação de produtos e serviços oferecidos.
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Freguesia do Ó é um bairro tradicional da cidade de São Paulo, de classe média e classe média baixa pertencente ao distrito deFreguesia do Ó. A história do bairro e do distrito de mesmo nome confundem-se. Entre os bairros setentrionais de além-Tietê, Freguesia do Ó destaca-se por ser um dos mais antigos. Suas origens remontam diversas propriedades rurais paulistanas. É conhecido por abrigar a sede da escola de samba Rosas de Ouro.
Freguesia vem do latim Filii Eclesiae, e significa "filhos da igreja". Esta honraria foi a única que se manteve no nome oficial dentre os bairros paulistanos, e que foi concedida como uma forma de divisão do Episcopado, facilitando assim a vida dos fiéis moradores de bairos longínquos, que não mais precisariam se deslocar por horas para receberem amparo religioso. Os demais bairros, como o Brás, Penha e Santo Amaro, aos poucos deixaram de usá-lo nos nomes, e a Freguesia de Nossa Senhora do Ó passou a ser chamada simplesmente de "Freguesia do Ó".
Nossa Senhora do Ó era a Santa de devoção do Bandeirante Manuel Preto, porém o nome correto é Nossa Senhora da Expectação (ou Esperança). O invocativo Ó, faz parte de sete antífonas cantadas durante a novena, que é realizada todos os anos como preparação para o Natal. O mesmo invocativo tornou-se inspiração para a canção "Punk da Periferia", de Gilberto Gil.
História[editar | editar código-fonte]
O primeiro registro de ocupação das terras do bairro remonta ao bandeirante Manuel Preto na década de 1580, que teria tomado posse do lugar com sua família e índios escravos. Seu primeiro nome Citeo do Jaragoá e suas terras incluíam o Pico do Jaraguá (onde se acreditava haver ouro), além das terras correspondentes aos atuais bairros de Pirituba, Limão, Casa Verde e Santana.
Em 1610, Manuel Preto solicitou à sede da paróquia autorização para erguer uma capela em honra de Nossa Senhora do Ó, que deu nome ao lugar. A obra foi finalizada em 1615. Um século e meio depois, em 26 de março de 1796, a região foi elevada a Paróquia de Nossa Senhora do Ó1 .
A cultura da cana-de-açucar foi muito praticada na região, principalmente para a produção de aguardente. Outras culturas de subsistência foram também praticadas, como café, mandioca, algodão, milho e legumes. Durante muitos anos o bairro foi considerado como pertencente ao chamado "Cinturão Verde" da Capital Paulista.
O bairro manteve preservadas muitas de suas construções tradicionais [carece de fontes]. Fatores que contribuíaram para isso foram: o relativo afastamento do centro, a topografia íngreme, ruas estreitas e sinuosas e a barreira natural do Rio Tietê. Um exemplo da antiga dificuldade de locomoção envolvendo o bairro é o dos voluntários da pátria que, marchando em direção ao Paraguai, deixaram o centro da cidade em torno das sete horas da manhã e atingiram o Largo da Matriz apenas no final da tarde, por volta das 18 horas.[carece de fontes]
Atualidade[editar | editar código-fonte]
Atualmente o bairro sofre um aumento do ataque especulativo de empresas construtoras. Um dos motivos se deve justamente a presença terrenos descampados e casas velhas simples, de baixo valor comercial, em comparação a outros bairros. Isto se deve em grande parte a retificação pela qual o Rio Tietê passou, durante a administração do prefeito Prestes Maia, além das obras que abriram as avenidas Inajar de Sousa e General Edgard Facó nos anos 80, e nelas, a canalização dos rios Cabuçu e Verde (respectivamente). É considerado um dosbairros com melhor qualidade no fornecimento de água dentro da cidade de São Paulo.
A Freguesia, contudo, ainda carece de áreas de lazer. Ela conta com alguns clubes de malha (CDM), onde jovens praticam esportes, como o futebol, e aposentados jogam malha e bocha, como o CDM Cruzeiro, que fica próximo a avenida Miguel Conejo e com um Grupo Escoteiro.
Cultura geral[editar | editar código-fonte]
Na década de 1960 a população do bairro passava horas agradáveis no Cine Clipper, o único cinema da região que deu origem ao nome do largo mais conhecido da região comercial da Freguesia, o Largo do Clipper, a praça onde a maioria dos moradores conhecem. O apelido da praça sobrevive até hoje embora o Cinema não exista mais, e muitos nem ao menos saibam o verdadeiro nome do Largo (Oliveira Viana), ou sabiam também da existência deste cinema (especialmente os mais jovens), onde hoje está instalado um Banco.
Ocorre anualmente a Festa do Divino Espírito Santo, uma das mais tradicionais do calendário da Igreja Católica, faz da Freguesia do Ó uma das poucas localidades no Brasil onde ainda é celebrada. Os moradores antigos do bairro tinham muitas relações com [[Pirapora do Bom Jesus]], sendo tradicional a romaria anual a essa vila.
É verdade o bairro de Taipas até hoje a comunidade Católica faz a Romaria para Pirapora do Bom Jesus.
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